1. Qual o seu nome?
Nicolas Catalano.
2. Quantos anos?
21 anos.
3. Pretende fazer ou faz alguma faculdade? Ou é formado?
Bem, me formei em comunicação social no ano passado. Especificamente, em “Publicidade e Propaganda”. Entretanto, fiz curso técnico de informática também (bem na época do colegial)!
4. Fale um pouco de você como pessoa?
Nicolas... Nicolas...
Hm... Bom, considero-me um ser que preza a paz e a harmonia acima qualquer outra coisa! Enxergo cada momento como um grande aprendizado e evolução. Sou fã de pessoas que têm o coração cheio de vida. Sou fã da arte e da música. E da paz espiritual e mental.
Hm... Bom, considero-me um ser que preza a paz e a harmonia acima qualquer outra coisa! Enxergo cada momento como um grande aprendizado e evolução. Sou fã de pessoas que têm o coração cheio de vida. Sou fã da arte e da música. E da paz espiritual e mental.
5. Que cidade você nasceu?
Jundiaí - SP
6. Tem algum Hobbie?
Tenho J ! Faço coral às quintas-feiras e teatro aos sábados.
Hm. E, claro... Eu AMO assistir filmes!Sou fascinado por eles... Pois transmitem incríveis sabedorias aos seres humanos. Também gosto de ler bons livros, ouvir músicas que contagiam a alma e ir à academia (quando dá tempo, rs)!
7. Qual sua cor favorita?
Vermelha. Desde pequeno sinto uma conexão anormal com essa cor.
8. Qual é sua comida favorita?
Hm. Acho que Pizza! Hehe! \o/
9. Qual seu livro favorito?
10. Quais seus gêneros favoritos? Por quê?
Ficção científica e fantasia. Pois essas categorias, especificamente,são as que mais nos transmitem às grandes e valiosas metáforas da realidade. Além de tudo, atingem o leitor da forma mais natural possível; o que causa o desenvolvimento de filosofias e conceitos prol às boas mudanças da vida. Um amadurecimento fenomenal.
11. Qual foi o primeiro livro que você leu?
Costume dizer “Ponte para Terabítia”, pois esse livro foi o primeiro que realmente me atingiu por completo.
12. Qual foi o último livro que você leu e era muito bom?
O último livro que li foi: “MazeRunner: A Cura Mortal”, o terceiro da saga MazeRunner. MUITO bom! Aliás, gosto pra caramba da personagem “Teresa”!
13. Qual pessoa você mais admira? Por quê?
Admiro muito a minha mãe, que é uma pessoa extremamente positiva e alegre. De bem com a vida. Ela sempre está de bom humor e causa uma felicidade contagiante nos outros. Ela é incrível! Além de ser uma mulher super guerreira e fortíssima. Em diversos aspectos. Isso é tremendamente inspirador.
14. Como se tornou escritor?
Acredito que a vidafoi levando-me ao caminho das palavras, querendo que eu me tornasse um escritor. Tudo foi acontecendo muito naturalmente (mesmo com todas as dificuldades). O universo estava pedindo J. Foi uma incrível força... Desde o início, sempre senti uma grande vontade de expressão. Me tornei escritor no momento quando realmente percebi que, na verdade, sempre criei, no cotidiano; histórias temáticas e distópicas nos humanos, metáforas ‘escancaradas’ nas ações e conceitos benéficos de forte efeito em prol à melhoria da vida humana.
15. Quando descobriu que queria escrever? De onde surgiu a ideia de um Livro?
Bom, desde brincadeiras de criança, sempre gostei de criar e inventar histórias. Em tudo mesmo. Eu enxergava personagens em cada ação; cada pessoa. Então, uma grande parte minha sempre pedia fortes expressões; eu comecei a sentir uma necessidade absurda de expressar-me de corpo e alma. Lembro-me... Em devida época, nada mais estava me saciando por completo. Era como se eu precisasse atirar uma flecha de palavras mais importantes e significativas no papel num disparo só. Acertá-lo explosivamente da maneira mais mágica possível. Eu queria que o papel absorvesse tudo o que eu tinha a dizer. Tudo.
No caso, comecei a sentir que algo teria de ser publicado. Eu estava em um coral dinâmico, em 2010, quando eu olhei para a regente movendo as mãos e vi “notas musicais voando ao ar conforme o som” (sim, de maneira física). Isso me deu uma grande ideia. O que, então, completou o que eu precisava sentir. Espelho dos Olhos começou com uma simples história de um universo musical, que inicialmente chamaria “Força de um Olhar”, mas, depois, com o tempo, tomou um rumo de expressão fenomenal. Um novo sentido e estado mental deveria ser gerado e percebido na humanidade. Pude juntar os sentimentos humanos, cores; transmitindo os elementos da arte, que é a maior dádiva da vida. A minha maior intenção era fazer com que as pessoas criassem a noção e enxergassem a arte (literalmente, com os olhos, numa visão física) além de claro, senti-las com a maior profundidade possível. Foi então que realmente decidi ser escritor.
Livro do Autor